sexta-feira, 25 de março de 2011

Se é impossível; então é possível

Meu ex-chefe me pediu pra ir trabalhar no final de semana, já que ele ia viajar e depois da minha saída ele não contratou ninguém. Aula de física II ( óptica, não termo ou ondas), depois termino. Uma hora e quarenta depois, here i am. Então eu fui trabalhar, foi até bom, não só pelo dinheiro extra, mas porque gosto de voltar. Aqui ninguém quer saber o quanto você é bom, mas sim o quanto você é melhor que os outros. E os outros geralmente não são você (exeto todos os dias).
Eu pude rever o que eu fazia e assim ter uma analize com embasamento sobre o meu querer, pois eu inevitavelmente des/idealizo as coisas (não se preocupe com a gramática, ela não está olhando agora). Um exemplo claro disso foi quando eu me mudei pela sexta vez. Eu idealizei tanto o meu antigo lar, que fiquei uns dois anos pra parar de reclamar de tudo ao meu redor, resultado: me mudei de novo e não consegui perceber as coisas boas daquele lugar. Então, tenho a dizer pra mim mesmo (meu dedo já está machucando de tanto escrever) Grande final.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Rumo

Uso meu caderno de álgebra pra escrever tudo que está na minha frente/mente, restam 6 laudas, que devem acabar hoje mesmo. E isso tudo era pra encontrar uma resposta, que ainda não tenho. Acho que se eu fosse pra Argentina (estou apelando tanto assim, não por ela se a rival clichê de nós todos) eu também continuaria nessa procura, e sem respostas, então... Eu tinha prometido que não ia mais ficar escrevendo sorbe minhas escolhas, mas foi inevitável, isso não sai da minha mente. Ok, vou entrar no meu quarto e só sair quando eu decidir(odeio esse papo) mas não aguento mais a dor de não fazer o que me propuz/s[?] no início do ano, nesse aspecto conheço pessoas assim também. Vá a qualquer cursinho sério, e com certeza encontrará esse sentimento multiplicado por mil, em cada aluno nas duas primeiras fileiras. É hora de mudar ou só de continuar. O caderno de aritmética está vazio.

domingo, 13 de março de 2011

Recomeçar

É hora de começar novamente. Meus texto aqui estão uma bosta, eu sei. Sem conexão lógica, acho q ninguém fora da minha mente entenderia, pelo menos 10% a mesnsagem que eu quiz passar neles. Eu não tenho pretenção de ser mundialmente famoso por escrever aqui, mas ão faço isso só pensando em mim [mentira enorme].
essa ideia toda de querer mudar em e fazer compreensível surgiu quando estava relendo post antigos no meu blog favorito [tsn], mesmo sem atualização há 6 mese, mantém grudado no computador esperando algo novo. Sei que não vai rorlar, mas não custa nada mandar um tweet pros escritores, que são brasilienses. Não sou mongol nem chato, só fiz isso uma vez.
Não tenho mais nada a dizer nesse segundo.

Que saudade eu sinto de tudo aquilo que eu ainda não vi

Sim, Cleópata era vem feia [numismática simples], Gandhi é racista [ "A raça mais elevada pode continuar assim evitando que o negros se armem"]. E não invente falsas desculpas sem interpretar o contexto, de pacifista ele não tem nada. e Não, segundo os mais o mundo não acaba em 2012.
Não tenho como continuar esse texto.

Banca

Acho que eu esqueci que eu estava em uma condição feliz. Quando leio ou ouço amigos quase engenheiros me chamando pra festas, ou leio A PROVA DE CÁLCULO NUMÉRICO VAZOU me dá uma sensação de que se tivesse seguido outro caminho estaria com certeza feliz. Até ver a tristeza me deixa bem, não me proporciona arrependimento, mas ... Ah como eu odeio pessoas que falam — se pudesse voltar faria tudo igual —, é tão bobo e tosco. Eu quero continuar a ser essa metamorfose ambulante! É melhor parar com esse papo de escolhas, isso é tudo culpa de como eu fico pós aula de álgebra [prometo que essa foi minha última citação sobre essa matéria. Pausa para uma recarga. tem algo errado hoje, está difícil sair do lugar comum.

Não quero mias ouvir compradores de jornais me dizendo para deixar a tristeza pra lá
Odeio essse texto agora.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Eu não estou nem aí pra Dinamarca

Primeiramente me perdoem pelos parênteses, isso demostra falta de habilidade, mas eles foram necessários.

Eu não estou nem aí pra Dinamarca

Texto meloso Alberto, se concentre. Amor. Isso não existe, pelo menos não agora, não em nós, não assim. Há quatro anos eu não choro uma lágrima, não eu. [teatro não é levado em consideração]. Vou contar a história de alguém e tudo vai ficar mais limpo, esse alguém se chama Liesel.
Liesel é linda e tem um namorado, teve um livro inspirado nela, mas essa obra literária não retratou a realidade [nunca retrataria- história e documento, UNIRIO-1º período]. Ela mora em um país distante, onde quando aqui é noite lá é dia [esqueça o Japão, não é oriental] e está muito bem viva. Texto meloso, não posso esquecer.
Liesel conheceu o garoto legal, namorou, casou. Viajou o mundo com ele.  De um jeito estranho eles se completam e tudo era tão bom. [Possibilidade um]. Mais uma tentativa, por favor.
Liesel tinha amigos incríveis, todos muito divertidos. Culturas, cinema, línguas e coisas de pessoas semi-alternativas. Claro que eles sabiam/entendiam de tudo isso. Mas como toda menina ela precisava de mais que isso. [Possibilidade dois].
Liesel disse no twitter: Não demos certo por incompatibilidade de agendas: A minha é louis vuitton, e a dele, do timão [foi mal quem inventou isso, sem referências].[Possibilidade três].
Não consigo fazer um texto meloso, não agora, não em nós, não assim. Vou ler um pouco, quem sabe isso ajude.


Alberto Werther, 11 de março de 2011.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Hoje a noite não tem luar - Parte 2

Cheguei no meu prédio, dois lançes de escadas depois, surpresa. Dou de cara com o namorado da minha irmã. Oi ele diz — Oi —, só. Pai e mãe — Pararabéns —, algumas conversas depois, é a hora dos discursos. Todos falam, e por último a minha vez. Dou a eles um poema novo. 4 estribilhos mais tarde falo um pouco sobre como admiro a aceitação deles perante minhas escolhas. Foi sem dúvida um momento de felicidade familiar. E falei pro meu pai que queria voltar pra faculdade outra vez, ele respondeu Graças a Deus. A reação dele me surpreendeu, eu não estava falando sério, muito menos brincando. Mas foi bom saber que esse apoio não é puramente teórico. Porém tenho que conquistar tudo novamente, por mim e por eles. Quem sabe um dia eu não consiga esquecer meu lado noroeste e parto em direção a Tasmânia. O que evidencia o fato de países da Oceania serem tidos como refúgio para pessoas que querem fugir de sua realidade. Exemplo clássico: em o show de Truman, o astro da experiência-reality tem uma linda relação de amor por Fiji. Fuja trumam, fuja !

quinta-feira, 3 de março de 2011

O poder das redes sociais

É tão bom ver que não foram só nossos pais [ou mehor, antecedentes] que tiveram voz crítica perante uma sociedade de base velha [ em idade, não confunda com arcaico]. Eu tenho visto no twitter, facebook, orkut [pouco], manifestações, aliás, não só manifestações maas vejo eles como canais de organização para projetos, visto que manifestações online raramente são reconhecidas [exceto, em meio termos, o twitaço promovido pela ex candidata a presidência do PV]. Enfim, uma das coisas que eu maos adimiro [o pensamento crítico] está se concretizando e mesmo q ao se taterializar eu estja ficando de doro, continuo o adimirando e não me entristecendo por esse fato, já que tudo isso é para um bem maior meu, e quiçá [se tudo der certo] de todos. Na verdade isso eu ainda não sei ao cero, mas o mais importante é que estamos na caminho certo. A voz do povo é a voz do povo.