sexta-feira, 11 de março de 2011

Eu não estou nem aí pra Dinamarca

Primeiramente me perdoem pelos parênteses, isso demostra falta de habilidade, mas eles foram necessários.

Eu não estou nem aí pra Dinamarca

Texto meloso Alberto, se concentre. Amor. Isso não existe, pelo menos não agora, não em nós, não assim. Há quatro anos eu não choro uma lágrima, não eu. [teatro não é levado em consideração]. Vou contar a história de alguém e tudo vai ficar mais limpo, esse alguém se chama Liesel.
Liesel é linda e tem um namorado, teve um livro inspirado nela, mas essa obra literária não retratou a realidade [nunca retrataria- história e documento, UNIRIO-1º período]. Ela mora em um país distante, onde quando aqui é noite lá é dia [esqueça o Japão, não é oriental] e está muito bem viva. Texto meloso, não posso esquecer.
Liesel conheceu o garoto legal, namorou, casou. Viajou o mundo com ele.  De um jeito estranho eles se completam e tudo era tão bom. [Possibilidade um]. Mais uma tentativa, por favor.
Liesel tinha amigos incríveis, todos muito divertidos. Culturas, cinema, línguas e coisas de pessoas semi-alternativas. Claro que eles sabiam/entendiam de tudo isso. Mas como toda menina ela precisava de mais que isso. [Possibilidade dois].
Liesel disse no twitter: Não demos certo por incompatibilidade de agendas: A minha é louis vuitton, e a dele, do timão [foi mal quem inventou isso, sem referências].[Possibilidade três].
Não consigo fazer um texto meloso, não agora, não em nós, não assim. Vou ler um pouco, quem sabe isso ajude.


Alberto Werther, 11 de março de 2011.

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